A CRIANÇA E O TEATRO NA
ESCOLA
ARTE
Estudo e análise sobre o teatro dentro do ambiente
escolar.
RESUMO:
O presente artigo tem com foco principal de seus
estudo analisar como o teatro dentro do ambiente escolar pode propiciar um
melhor desenvolvimento na aprendizagem. A partir disso originou-se da
necessidade em obter-se um maior conhecimento da importância da ludicidade como
instrumento do processo de alfabetização e da utilização do teatro para
alfabetizar. Pois sabe-se que os jogos teatrais com objetivos didáticos
são um grande aliado para o desenvolvimento, afetivo, cognitivo e psico-social
da criança. Para a realização deste artigo foi feito um estudo teórico
baseado em uma pesquisa bibliográfica, a qual será muito importante na analise
e discussão do assunto e fundamentou a conclusão deste artigo.
Palavras-chaves: teatro – aprendizagem –
alfabetizar – psico-social
INTRODUÇÃO
O teatro pode ser considerado por professores e
pesquisadores uma forma de fazer com que a criança se socialize, torne-se
desinibida, decore falas, cante entre outras coisas que possam trazer
benefícios para a alfabetização da criança.
Muito se sabe a respeito da importância do Teatro
na Educação em todos os campos de atuação. Os princípios pedagógicos do Teatro
traçam relações claras entre Teatro e educação, considerando essa arte como uma
forma humana de expressão, a semiótica e a cultura (p 40) .
Dentro da escola o teatro pode ser usado para
desenvolver as potencialidades das crianças e as preparando para a vida
participando de praticas educativas da qual ele faz parte.
A pedagogia atual oferece vários recursos que podem
ser utilizados para a alfabetização os quais não são utilizados entre eles
podemos citar o teatro, que pode ser compreendido na visão do brinquedo e da
criatividade, carrega em si significados abrangentes.
A CRIANÇA E O TEATRO
Sabemos que as crianças estão em constante
desenvolvimento e que o teatro serve para eles como uma forma de aprimorar a
criatividade, sua habilidades e é por isso que existe vários estudos e teorias
que apóiam o uso do teatro na escola.
Pode-se dizer que a criança não se desenvolve
plenamente sem fazer a arte do teatro, de uma ou de outra forma a criança
representa com o teatro muitas de suas aventuras e assim desenvolve seus
conhecimentos e suas habilidades. Por isso “a arte tem sido proposta como
instrumento fundamental de educação, ocupando historicamente papéis diversos,
desde Platão” (PCN, 1993, p. 83).
A arte está presente em toda atividade desde uma
visita ao museu, escutar concertos musicais e nas atividades artísticas com
dança, teatro e pinturas. Tudo isso irá formas o que podemos chamar de
experiências artísticas.
O teatro dentro deste contexto tem a função de
integrar, socializar idéias e acima de tudo desenvolver sua aprendizagem de uma
maneira lúdica. Desenvolve também a parte indutiva e racional através da
expressão de suas emoções, leva também ao conhecimento de si mesmo e do mundo
que o cerca.
Então o teatro na educação tem como objetivo criar
uma comunicação entre os envolvidos a qual irá assumir vários aspectos
dependendo do formato que se apresenta o conteúdo e o texto, mas sempre com o
intuito de transmitir alguma coisa através das expressões corporais e da voz
para que está assistindo.
Por isso é fundamental que as crianças gostem do
que estão fazendo para tornar esta apresentação bem espontânea, pois quanto
mais livre e espontâneo for o processo criativo nas aulas de teatro, mais
didático será o seu resultado.
“a importância da diversão justifica-se porque
imitar a realidade brincando aprofunda a descoberta e é uma das primeiras
atividades, rica e necessária, no auxilio do processo de eclosão da
personalidade e do imaginário que constitui um meio de expressão privilegiado
da criança”(CAVASSIM, 2008, p 41)
Outro caminho através do qual o teatro pode ser
utilmente explorado na educação é o caminho das dramatizações consideradas como
uma espécie de recurso pedagógico para o ensino de outras disciplinas.
Nenhum episódio da História relatado pelo professor
mesmo se esta for enriquecida com diversos meios audiovisuais, ficará
conscientizado e assimilado pelo aluno tão profundamente como seria o caso se o
mesmo episódio tivesse sido vivido pelo próprio aluno, através de uma
representação dramatizada; se ele tivesse tido a oportunidade de colocar-se na
pele dos principais protagonistas do episódio e analisar as circunstâncias a
partir de seus respectivos pontos de vista.
A História aparece como a disciplina mais
obviamente predestinada a valer-se destes tipos de recursos teatrais, mas com
um pouco de imaginação eles poderão ser muito bem aproveitado, também, para
auxiliar o ensino de praticamente todas as disciplinas. O importante, nesse uso
das técnicas teatrais como meio prático de outras disciplinas é não perder de
vista que não é esta a finalidade precípua do teatro na educação e que o
objetivo principal a ser almejado precisa ser a auto-expressão e o
auto-conhecimento do aluno, através do jogo teatral.
A expressão é um direito de qualquer indivíduo,
sabe-se também que não é um dom divino, mas uma forma de contato humano.
Ao observar uma criança em suas primeiras
manifestações dramatizadas, o jogo simbólico, percebe-se a procura na
organização de seu conhecimento do mundo de forma integradora.
A dramatização acompanha o desenvolvimento da
criança como uma manifestação espontânea assumindo feições e funções diversas,
sem perder jamais o caráter de interpretação e de promoção de equilíbrio entre
ele e o meio ambiente.
Dramatizar não é somente uma realização de
necessidade individual na interação simbólica com a realidade, proporcionando
condições para um crescimento pessoal, mas uma atividade coletiva em que a
expressão individual é escolhida.
A criança, ao começar a freqüentar a escola,
possui a capacidade de teatralidade como um potencial e como uma prática
espontânea vivenciada nos jogos de faz-de-conta. Cabe à escola ao
desenvolvimento no jogo dramatizado oferecendo condições para o exercício
consciente e eficaz, para a aquisição e ordenação progressiva da linguagem
dramática. Deve tornar consciente as suas possibilidades sem a perda de sua
espontaneidade lúdica e criativa que é característica da criança ao ingressar
na escola. (PCN, 1998, p. 84).
Desde muito cedo a criança brinca. Mas aos poucos o
brincar, principalmente o jogo simbólico vai cedendo ao jogo de regras. Na
escola esse jogo torna-se coletivo, se até então ele era realizado sem uma
finalidade específica, por simples prazer, o que não queremos dizer que na
escola o jogo não tenha essa função, a de dar prazer à criança, mas agora ele
tem uma finalidade, desde que o professor tenha planejado sua ação e espere um
resultado dela.
Desta forma, o jogo na escola, ou na sala de aula,
torna-se coletivo, nada mais é do que um exercício em que se respeitam regras e
se constitui a base do contrato moral.
”O Teatro, assim, pode ser a brecha que se abre na
nova perspectiva da ciência e ensino-aprendizagem, pois envolve essencialmente
o que o soberanismo da lógica clássica e do modelo racional excluía; o ilógico,
as possibilidades (o “vir a ser”), a intuição, a intersubjetivação, a
criatividade... enfim, elementos existentes nas relações dessa manifestação
artística e que são princípios para a concepção de Inteligência na Complexidade
e vice-versa “(CAVASSIN. 2008 p 48).
As regras pressupõem relações sociais. Ao
respeitar as regras de um jogo percebe-se a Zona de Desenvolvimento Proximal
(VYGOTSKY, 1989, p 10), o que nada mais é do que aquilo que a criança já sabe,
já é capaz de realizar sozinha, pois nessa atividade a criança ultrapassa o
nível a que está habituada, fazendo com que pareça maior que é. O jogo exige
isso da criança. E esse nível a mais, e a capacidade que a criança tem de
crescer, de avançar, desafiar seus próprios limites, ações e pensamentos.
Além disso, o jogo possibilita a criança o
preenchimento de suas necessidades, as quais ainda não realizam. Sendo assim,
para o desenvolvimento da criança, a brincadeira, o jogo traz vantagens
sociais, cognitivas e afetivas, apresentando características que favorecem esse
desenvolvimento: a imaginação, a imitação e a regra.
Todos nós sabemos, que quando os conteúdos
escolares são representados de uma maneira lúdica, a criança os aprende
verdadeiramente e com mais facilidade. E quando o professor propicia o trabalho
coletivo, de cooperação de comunicação e socialização, os jogos passam a ter
significado positivo e são de grande utilidade no processo de alfabetização.
Tanto que, Piaget & Vygotsky em suas várias
teorias, ao fazerem colocações sobre o jogo simbólico, reforçam o valor deste,
no desenvolvimento da criança e na construção da personalidade, envolvendo
aspectos cognitivos e afetivos.
O sucesso no processo da construção da escrita e da
leitura tem como base as primeiras interações das crianças com as
representações, daí a importância de incluir o lúdico neste processo.
A expectativa da criança em relação à escola é
muito grande. Muitas vezes se decepcionam com esse ambiente, que não é aquele
sonhado, e todo aquele interesse transforma-se em falta de interesse e
desprazer pelo ambiente escolar.
Hoje sabemos que várias teorias estimulam a
brincadeira, como forma de tornar a prática do professor mais eficiente, manter
o aluno interessado, e com melhores resultados na aprendizagem e até na
disciplina do aluno em sala de aula.
Arte é forma de conhecimento, pois envolve a
história, a sociedade, a vida. Não está apenas ligada a idéia de prazer
estético, contemplação passiva, mas ao contrário, é dinâmica e representa
trabalho já que possui forças materiais e produtivas que impulsionam as relações
históricas e sociais e levam o homem à compreensão de si mesmo e da sociedade.
(CAVASSIN, 2008. p 49)
A criança, ao iniciar sua escolaridade, está na
idade de vivenciar o companheirismo como um processo de socialização, de
estabelecimento de amizade. Compartilhar uma atividade lúdica e criativa
baseada na experimentação e na compreensão é um estímulo para a aprendizagem.
O teatro no processo de formação da criança cumpre
não só função integradora, mas dá oportunidade para que ela se aproprie crítica
e construtivamente dos conteúdos sociais e culturais de sua comunidade mediante
trocas com seus grupos.
No dinamismo da experimentação, da fluência
crítica propiciada pela liberdade e segurança, a criança pode transitar por
todas as emergências internas integrando a imaginação, percepção, emoção,
intuição, memória e raciocínio.
O teatro está em permanente transformação,
orientado por novas exigências e necessidades do ser humano. É representação,
daí sua importância para a educação. O espaço teatral é tudo: a rua, o pátio, a
sala de aula, a sala de teatro tradicional.
Por meio da dramatização, a criança desenvolve suas
idéias, a consciência do outro e dela própria, a comunicação verbal e não
verbal. Por meio da dramatização, a criança experiência o mundo, ampliando seus
conceitos de caráter e de ação, aprofunda a percepção e desenvolve a
sensibilidade.
Apresenta-se, assim, através do ensino do Teatro, a
importância do desenvolvimento de uma educação Progressista para o
desenvolvimento do pensamento complexo na amplitude da capacidade de viver
relacionando as partes com o todo; do pensar sobre pensar o próprio pensar e da
consciência e autonomia que melhoram as perspectivas individuais e coletivas,
uma necessidade é urgente diante do contexto atual que renega o conhecimento
não racional e sensível e valoriza a cultura como produto (CAVASSIN, 2008, p
51)
Ao observarmos uma criança brincando de ser outra
pessoa, inventando situações, disfarçando com roupas e objetos, percebemos que
ela está representando, apesar de não ter público, mesmo assim seus gestos,
movimentos, palavras, improvisação é capaz de interpretar personagens e
comunicar idéias por meio da representação aguçando sua aprendizagem.
Provavelmente, em algum momento já nos perguntamos
quando o ser humano começou a representar, por que o fez e como teriam sido as
primeiras representações, segundo estudiosos os seres humanos tinham
necessidades de representar para expressar suas alegrias, tristezas e dúvidas.
Nessas ocasiões acontece com a criança no seu processo
de alfabetização começa a desenvolver a capacidade do aluno entender e sentir o
teatro exigindo mais do que simplesmente pedir que ele expresse seus
sentimentos a respeito do que se viu.
Muitas vezes, quando estamos brincando de ser
outras pessoas, podemos imitar as pessoas ou criar situações imaginárias.
Quando brincamos de ser outras pessoas, coisas, ou
bichos, imaginamos lugares, transformamos objetos e criamos situações nas quais
estamos, sem saber, representando: criamos papéis, montamos um espaço cênico,
utilizamos objetos e entramos em uma história inventada na qual nos comportamos
de acordo com os personagens criados. A brincadeira ou o jogo faz com que, como
num passe de mágica, nos transformemos em outra pessoa ou outra coisa. É
divertido brincar e também nos dá a possibilidade de aprender como os adultos
se comportam.
Segundo Bock, Furtado e Teixeira (1999, p 115), o
ser humano é capaz de repetir as ações e as intenções dos outros e também pode
se divertir fazendo isso. Todos nós já tentamos alguma vez mostrar para um
grupo os movimentos, as palavras e as maneiras de uma pessoa, ou reproduzir os
gestos e a voz de alguém. Na maioria das brincadeiras aparecem cenas
imaginárias ou cenas da vida real.
Segundo os PCNs(1998. p 85), quando as
crianças brincam de representar as atitudes dos adultos à sua volta, passam a
inventar suas próprias histórias. Dessa forma, aprendem a se relacionar com seu
grupo e com pessoas em geral.
Podemos também improvisar situações e entrar em
ação usando a imaginação criando novos personagens e situações.
Quando o teatro é representado no palco, os atores
devem falar e gesticular de forma que todo o público possa entender o
espetáculo.
Precisam de concentração para não esquecer o texto
nem os movimentos que devem fazer e que foram estabelecidos nos ensaios.
O corpo e a voz são os principais instrumentos de
trabalho, para fazer teatro precisamos explorar e exercitar nossos movimentos e
a nossa voz.
Para começar a improvisar e representar é sempre
bom fazer primeiro um aquecimento, podendo então ser feito passo a passo,
partindo de atividades simples lembrando dos movimentos de alguns animais.
(BRASIL, 1998 p 86)
É importante não esquecer que o rosto também faz
parte da expressão de nosso corpo. Devemos também exercitar os movimentos
faciais, o que acaba sendo divertido, podendo então brincar de careta.
Quando improvisamos ou representamos um personagem
numa cena, devemos nos preocupar em falar de forma que todos entendam cada
palavra que pronunciamos porque a apresentação não pode ser interrompida para
esclarecer o que foi dito. (BRASIL, 1998, p 87)
Para exercitar a voz, podemos brincar de cantar as
nossas músicas preferidas, bem baixinho e depois bem alto. Quando um ator fala
com clareza, pronuncie bem as palavras e controla sua voz, dizemos que ele tem
boa dicção.
Em nosso dia-a-dia podemos observar diferentes
gestos e movimentos das pessoas ou dos animais. Cada pessoa tem seu jeito
próprio de se deslocar, há também diferentes expressões faciais.
Se observarmos o que está a nossa volta podemos
criar muitos personagens e situações para cenas de teatro, podemos usar nosso
corpo, movimentos e gestos para brincar de mímica. O exercício de observação é
muito importante para criarmos personagens nas peças teatrais.
Para dar vida a qualquer elemento da
realidade no palco ou em sala de aula, devemos usar nosso corpo representando,
uma árvore, um armário que anda, a água do rio, uma montanha que se move, uma
televisão ligada. Além de ser um bom exercício pode ajudar a compor cenas de
teatros. (ALMEIDA, 2003, p 48)
Às vezes enfrentamos problemas na escola com
crianças que não conseguem prestar atenção na aula, no que os outros dizem ou
no que está lendo. A tensão pode fazer pensar que uma atividade é complicada,
quando na verdade não é.
Para Almeida ( 2003, p 49), os jogos da
infância são espetáculos que dispensam espectadores, é puro teatro, que tem fim
em si mesmo. Pouco importa para a criança que alguém a veja brincar.
Enquanto sua imaginação ainda não estiver sufocada
por uma educação rígida e rotineira que a obrigue a copiar e banalizar, a
criança sempre terá preferência pelos jogos livres, sem regras escritas e
preestabelecidas, por isso mesmo no próximo capítulo falaremos sobre a criança
no processo de alfabetização.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Através das leituras conclui-se que o teatro dentro
da escola trás vários benefícios principalmente quando usado para alfabetizar.
Além disso, o teatro também ajuda na socialização e desenvolvimento da
linguagem oral e corporal da criança.
O teatro é, por excelência, uma atividade coletiva,
pois o aluno pode aprender a ler através de jogos dramáticos, porque todo o
jogo faz parte do mundo infantil. A integração de todos os meios de expressão
podem ser observados na própria atividade global e dinâmica, realizada
espontaneamente pela criança no seu cotidiano: quando brinca, canta, joga,
conta histórias, movimenta-se, enfim quando exprime das mais diferentes
maneiras o seu potencial criativo.
O ato de brincar é próprio da criança; que brincando
ela aprende mais e melhor, porque ela encontra equilíbrio com o mundo e
desenvolve-se integralmente, sendo que através do lúdico ela desperta para a
aprendizagem de maneira prazerosa e agradável.
O uso do teatro em sala de aula facilita o
entendimento das atividades, tornando-as mais acessíveis e interessantes. O
aluno construindo o seu saber, de forma coletiva, aprende a ser crítico, a
memorizar os passos das atividades, a observar a seqüência e o resultado final,
a coordenar as atividades propostas.
E durante o jogo teatral que a criança investiga os
fatos, formula hipóteses, identifica as semelhanças e as diferenças entre seus
pares e objetos. Este não acontece de maneira individual, mas, coletivamente e,
não é apenas uma forma de divertimento, mas, um meio que contribui e enriquece
o desenvolvimento intelectual.
Sabemos também, que quando o professor evita usar o
recurso didático é porque ele não tem segurança e preparo para usá-lo ou não
está consciente do valor que ele possui para a construção do conhecimento do
aluno.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Paulo Nunes de. Educação Lúdica Técnicas e Jogos Pedagógicos. 11ª Ed Loyola,
2003.
BRASIL, Parâmetros
Curriculares Nacionais: Arte. Secretaria de Educação Fundamental.
Brasília, MEC/SEF, 1998. Ensino de 1° a 4° série.
BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L.T; Psicologias : uma introdução ao estudo de psicologia. 13ª ed. Saraiva São
Paulo, 1999.
CAVASSIN, Juliana. Perspectivas para o teatro na educação como conhecimento e pratica
pedagógica.R.cient./FAP, Curitiba, v.3, p.39-52 , jan./dez. 2008
FERREIRA, Emília & TEBEROSKY, Ana. Reflexões sobre alfabetização. 1987.
FERREIRA, Emília. A alfabetização em processo. São Paulo: Cortez, 1989.
PIAGET, Jean. A linguagem e o pensamento da criança. Fundo de cultura, 1973.
VIGOTSKY, L.S. A formação social da mente. São Paulo, Martins Fontes, 1989.
Publicado por: CLAUDIA DAMASIO
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